Caso Isaac: Reconstituição do crime é encerrada
[ad#336×280]Desde às 10h da manhã desta quarta-feira, 23, é grande a movimentação de populares, amigos e familiares do garoto Isaac José Luz de Sousa, no local onde ocorreu o crime, na Rua Justino Macedo, bairro Pedrinhas. Isaac, 8 anos, foi assassinado com um tiro de espingarda no dia 03 de março. Toda esta movimentação tem ocorrido devido as pessoas presentes no local desejarem acompanhar a reprodução simulada dos fatos, onde será a feita a reconstituição do crime. O primo do garoto Isaac, de apenas 10 anos, representará o mesmo na cena do crime.
Com mais de 2h de atraso a reconstituição ainda não foi iniciada. No local estão apenas policiais do Ronda e da Força Tática para controlar a movimentação, e também para fazer a segurança no momento da reprodução simulada dos fatos.
A reconstituição da cena do crime é um importante passo para dar prosseguimento as investigações, já que o principal acusado de assassinar o garoto, Martim Borges da Silva, 39 anos, confessou ter atirado no garoto, mas de maneira acidental. O advogado da família do garoto, Maycon Luz, contesta esta versão e ressalta que a reprodução simulada dos fatos será importante para desqualificar esta versão.
Atualizada às 13h
Peritos vindos de Teresina acabaram de chegar ao local para ser iniciada a reconstituição dos fatos. Mais de 2h foi o atraso da equipe de peritos, composta por três profissionais na área.
Atualizada às 13h10
O acusado Martim Borges da Silva também já se faz presente no local. A chegada do mesmo ocorreu de forma tranquila. Também se fazem presentes o delegado regional, Antônio Madson, e o advogado da família, Maycon Luz.
Atualizada às 13h47
Advogada do acusado, Martim Borges da Silva, chegou sob fortes vaias da população.
Atualizada às 13h56
A reconstituição do crime foi iniciada. Estão presentes a advogada do acusado, Martim Borges da Silva, o advogado da família do garoto Isaac, Maycon Luz, além do delegado regional, Antônio Madson, que acompanha o caso. Ainda é grande o número de pessoas no local.
Atualizada às 14h49
A tranquilidade que se tornava algo característico durante a reconstituição não persistiu por muito tempo. Populares se revoltaram e quiseram agredir o acusado, Martim Borges da Silva, sua esposa e também a advogada que o defende no momento de finalização dos trabalhos periciais . Polícia teve de intervir para controlar a situação.