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Brasil tem 2.730 mortes por Covid em 24 h, e média móvel de óbitos bate novo recorde

O país também teve 89.409 casos de Covid, segundo maior valor documentado

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Em mais um dia trágico, o Brasil registrou 2.730 mortes pela doença, terceiro maior valor de toda a pandemia. Com isso, nesta sexta (19), o país chegou à maior média móvel de óbitos até aqui, 2.178 mortes por dia, e completou 21 dias consecutivos de recordes desse dado.

O país também teve 89.409 casos de Covid, segundo maior valor documentado, e chegou a 11.877.009 pessoas infectadas desde o início da pandemia. O recorde de casos ocorreu na quarta, 90.830 infecções.

O Brasil também chegou a 290.525 mortes. Desde a última segunda (15), morreram 12.198 brasileiros. Com isso, essa semana caminha para ser a pior da pandemia, assim como foi a anterior que, de segunda (8) até domingo (14), registrou 12.795 mortes.

O país vive o pior momento da pandemia, sem sinais de arrefecimento da situação no horizonte. Os dados brasileiros são os aferidos pelo consórcio de veículos de imprensa integrado por Folha de S.Paulo, UOL, G1, O Estado de S. Paulo, Extra e O Globo e coletados até as 20h com as secretarias de saúde dos estados, e os do mundo são computados pela Universidade Johns Hopkins (EUA).

O consórcio de imprensa também atualizou as informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 24 estados e pelo Distrito Federal.

Já foram aplicadas no total 15.615.057 doses de vacina (11.492.854 da primeira dose e 4.122.203 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde. Isso significa que somente 7,14% dos brasileiros maiores de 18 anos tomaram a primeira dose e só 2,56%, a segunda.

Nas últimas 24 horas, 508.366 pessoas tomaram a primeira dose da vacina e 95.080, a segunda. A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Fonte: Folhapress

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