[ad#336×280]Uma comissão formada por professores da Universidade Estadual do Piauí – UESPI e também pelo vice-prefeito do município de Picos, Padre Valmir Lima, atual secretário de educação fizeram uma visita ao canteiro de obras da construção do prédio daquela instituição de ensino superior reivindica à décadas pela sociedade de Picos e da grande região.
Na vistoria do canteiro de obras foram encontrados 44 operários, trabalhando sem o acompanhamento do mestre de obras, profissional extremante importante para o porte daquela obra. O fato chamou atenção da comissão por entender a necessidade de um acompanhamento mais rigoroso e orientações técnicas. A comissão pediu orientações sobre o material utilizado e suas respectivas quantidades para comparar com a descrição da planta baixa constante no projeto da obra.
Com previsão de ser inaugurada ainda no segundo semestre de 2013, conforme afirmaram o governador Wilson Martins e o secretário estadual da educação Atíla Lira, durante visita à cidade de Picos. Esta previsão deve não se confirmar, em razão do lento andamento da construção que se quer teve a fundação concretizada nesses quase 90 dias de obras.
A comissão vai fazer o acompanhamento sistemático a cada 15 dias para evitar que aconteça o mesmo que aconteceu com a reforma do campus do junco. A intensão é levar transparência das ações para a sociedade, principalmente para as autoridades, como o governador do Estado, os deputados da região de Picos, o reitor da Universidade Estadual e o secretário estadual de educação, bem como, ao proprietário da empresa responsável pela construção. O relatório com a ATA de acompanhamento será encaminhado às autoridades para tomarem ciência do andamento da obra, é o que afirma a professora Valdívia, membro da comissão.
O padre Valmir Lima, secretário municipal de educação e membro integrante da comissão comentou sobre o andamento da obra “in loco” após participar da vistoria e concluiu que pelo andamento das atividades no canteiro de obras, o prazo de 6 meses, antes anunciado terá dificuldade para ser cumprindo. “Estamos com quase três meses de trabalho e apenas 10% foi concluído. Outra informação preocupante é que a reforma do prédio do Junco também não foi concluída, isso realmente deixa alunos, professores e a sociedade preocupados”, disse o padre Valmir.
A comissão é unânime em afirmar pelo que constatou na visita “in loco” que não tem condição da obra ser concluída antes do primeiro semestre de 2014. Essa afirmação também foi confirmada por um dos operários. A Comissão agora quer saber quais os motivos do atraso e por que a obra não avançou conforme o planejamento contrariando a previsão do chefe do poder executivo estadual.
