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Deputado Estadual Pablo Santos participa da inauguração de Ambulatório Trans do HGV

O espaço está instalado dentro do Ambulatório Azul do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e vai atender exclusivamente pacientes travestis e transsexuais que necessitam de algum tipo de terapia.

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O Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Saúde e Fundação Piauiense de Serviços Hospitalares (Fepiserh), inaugurou na manhã dessa quarta-feira (29), o Ambulatório de Saúde Integral da População Trans – Makelly Castro. O espaço está instalado dentro do Ambulatório Azul do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e vai atender exclusivamente pacientes travestis e transsexuais que necessitam de algum tipo de terapia.

Na ocasião, o Deputado Pablo Santos comentou que hoje era um dia muito importante para saúde do Estado. “Nosso Hospital Getúlio Vargas abre esse novo serviço para atender a população trans. Acompanhamento multidisciplinar com urologistas, ginecologistas, endocrinologistas, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros. O Governo do Estado em nome do governador Wellington Dias vem investindo maciçamente na saúde do nosso Estado, sempre preocupado em atender as pessoas que usufruem do sistema único. Ficamos felizes em contribuir com abertura de novos serviços, sempre pensando em primeiro lugar no povo! Novas obras virão!Parabéns aos trans, tenham o meu respeito e com certeza terão atendimento merecido e com grande capacidade técnica”, finalizou o parlamentar.

Com uma equipe multidisciplinar formada por endocrinologista, ginecologista, urologista, psicólogo e assistente social, o Ambulatório Trans do HGV vai realizar atendimentos de segunda a sexta-feira, a pacientes regulados das UBS’s, encaminhados após consulta com um clínico geral.

Para o diretor-geral do HGV, Gilberto Albuquerque, o espaço vai proporcionar mais qualidade no atendimento para travestis e transsexuais. “É um projeto que já vinha em discussão há muito tempo no Governo do Estado e que agora efetivamente estamos colocando em prática.”, ressalta.

O presidente da Fundação Piauiense de Serviços Hospitalares (Fepiserh), Welton Bandeira, explica que o Ambulatório era uma necessidade das travestis e transsexuais, que não dispunha de um ambiente voltado especificamente para atendê-los de forma integral. “É importante que essa parcela da comunidade tenha um acolhimento especializado e mais apropriado,para dispor de melhor qualidade durante o tratamento e respectivamente, mais comodidade e conveniência. Vai assegurar uma autoestima melhor e bem estar para esses pacientes”, fala Bandeira.

Fonte: Ascom

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