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DHPP conclui inquérito sobre a morte do ex-prefeito Firmino Filho; Justiça decreta sigilo

No inquérito, presidido pelo delegado Divanilson Sena, constam provas materiais e o depoimento de 17 pessoas.

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O Coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa(DHPP), Francisco Bareta, anunciou nesta quinta-feira (06) a conclusão do inquérito que investiga a morte do ex-prefeito Firmino Filho, ocorrida há exatos 30 dias. De acordo com o delegado, o documento possui  517 páginas e já foi remetido ao poder judiciário, que decretou sigilo da investigação. 

No inquérito, presidido pelo delegado Divanilson Sena, constam provas materiais e o depoimento de 17 pessoas que foram ouvidas pelo DHPP durante a investigação. 

“O inquérito foi concluído. Está muito bem instruído, com todos os atos periciais e oitiva de pessoas. Foram 17 pessoas ouvidas, inclusive fora do estado do Piauí. As provas em si se harmonizam e esclarecem todas as circunstâncias do fato que levou à morte do ex-prefeito Firmino Filho, aquela morte violenta. Contudo, não podemos adentrar o mérito da investigação, devido que no decorrer da investigação o presidente do inquérito teve que representar por medidas cautelares, o que levou o magistrado a decretar o sigilo da investigação”, explicou o coordenador do DHPP. 

Ainda de acordo com o delegado Bareta, as circunstâncias da morte estão completamente esclarecidas no inquérito, mas a Polícia Civil vai aguardar a manifestação do Ministério Público e do poder judiciário. 

“A investigação está completa, não resta nenhuma duvida dos fatos que ocorreram aquela morte violenta. Todos os fatos estão completamente esclarecidos. Foi remetido ao poder judiciário e o meritíssimo juiz deve estar abrindo vistas ao Ministério Público, que vai fazer toda a análise e vai verificar a necessidade de outras diligências e, havendo, ele vai ter que mensurar. No meu entendimento, há toda uma explicação lógica em relação aos autos”, destacou Bareta. 

O ex-prefeito Firmino Filho morreu no último dia 06 de abril, após cair do 14º andar do prédio onde funciona o Tribunal de Contas da União (TCU), na zona leste de Teresina. Firmino era funcionário de carreira do órgão e havia retornado ao trabalho após deixar a Prefeitura de Teresina no final de 2020. 

Cidade Verde

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