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Família de Bocaina pede ajuda para tratamento de menina dos “ossos de vidro”

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[ad#336×280]Há um ano, a pequena Emilly Vitória Vieira da Silva teve diagnosticada a doença dos ‘ossos de vidro’ e com apenas dois anos de vida, já possui um desafio a enfrentar. Filha de Cleonice Vieira da Silva e Judivan Afonso de Sousa Brito, moradores do município de Bocaina, Sul do Piauí, a garotinha precisa fazer um tratamento a base de remédios diários e, a cada três meses, uma medicação injetável que custa R$ 1 mil. Sem condições para comprar o remédio, a família pede ajuda para angariar fundos já que os SUS negou a liberação do medicamento.

O diagnóstico da doença aconteceu em outubro de 2013, quando ao abaixar-se, Emilly teve a coxa quebrada. A mãe desconhecia e não suspeitava que a criança poderia ter a doença e procurou a assistência médica no próprio município onde vive, há 324 km da capital.

Tratamento de Emily Vitória custa mais de mil reais mensais Foto: Reprodução – G1
Tratamento de Emily Vitória custa mais de mil reais mensais Foto: Reprodução – G1

“Quando veio o diagnóstico, o médico nos acompanhou no tratamento e encaminhou os exames. O SUS cobriu tudo, mas negou as medicações dizendo que era por causa do CID (Código Internacional de Doença)”, disse Cleonice. “Somos muito humildes e não temos condições de comprar os remédios dela”, completa o pai da criança.

Emilly possui várias limitações e segundo a mãe precisa estar sempre nos braços ou deitada em descanso.

“Deixei de fazer trabalhos como diarista, e meu marido ajuda em serviços de pedreiro e em outros trabalhos que é chamado. Emilly precisa tomar um remédio e ele é muito caro, por isso estamos nessa campanha para arrecadar o dinheiro para o tratamento dela. Ela demorou a caminhar, e só foi dar os primeiros passos com um ano e cinco meses de vida e ela tem pouca força nas pernas. Eu não tinha o menor conhecimento sobre o problema”, disse a mãe.

Para tentar a liberação da medicação, a mãe de Emilly, há cerca de 20 dias entrou com um processo na Defensoria Pública na tentativa de conseguir a medicação via ordem judicial, e segundo ela, deve receber um retorno em breve. “Se o governo liberar os remédios, o gasto vai ficar bem menor”, torce.

O tratamento é por tempo indeterminado e só vai depender da reação do organismo da criança. “Eles são muito humildes e precisam de ajuda. É de cortar o coração de qualquer um ver Emilly assim. Por isso o que for possível fazer para ajudar essa menina linda, que só quer ter o direito de brincar, como toda criança, será de grande valia”, falou o amigo e vizinho Tarcivan Moura.

A primeira dose do medicamento já está prevista ainda para o mês de dezembro e foi comprada a partir das doações que a família recebeu depois que lançou a campanha nas rádios da cidade e na divulgação boca a boca. A cada três meses eles precisam se deslocar até o Hospital Lucídio em Teresina, para Emilly receber a medicação.

Os interessados em ajudar no tratamento da garotinha, podem depositar qualquer quantia na conta do Banco do Brasil: Agência 0937-7, Conta Conrente 0002429-5, (Cleonice Vieira da Silva).

Fonte: G1 Piauí

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