DestaquesPolíciaTodas as Notícias

Homicídio Artur: Delegado plantonista afirmou que não haviam provas para manter suspeitos detidos

“Falta de provas. Não foi apresentada a arma do crime, muito menos testemunhas", disse delegado.

anuncio17 UNIFSA

Nesta segunda-feira (26), diversos familiares e amigos de Artur da Silva Batista, 27 anos, explanaram em suas redes sociais a indignação pela soltura dos três supostos envolvidos no crime que ceifou a vida do jovem anteriormente citado. O homicídio aconteceu na madrugada do último domingo (25), por volta das 04h00, no bairro Papelão.

Imagem Reprodução
Imagem Reprodução

O Portal RiachãoNet procurou o delegado Aureliano, plantonista deste final de semana, para entender o porquê da soltura e ele alegou que não haviam provas suficientes para manter os suspeitos detidos.

“Falta de provas. Não foi apresentada a arma do crime, muito menos testemunhas. Assim determinei a instauração do inquérito para reunir provas. Após a coleta de provas, a prisão dos suspeitos será pedida. O que se sabe, até o momento, é que houve uma briga generalizada. Inclusive, dois suspeitos estavam bem machucados”, disse o delegado.

Matéria relacionada: Jovem é morto após se envolver em briga; dois suspeitos estão presos e outro hospitalizado

Questionado sobre a presença de alguma testemunha, ele informou que ninguém se apresentou para confirmar que realmente foram os três jovens que haviam sido capturados, por isso foram liberados.

Botão Voltar ao topo

Adblock detectado

Você está usando um bloqueador de anúncios.