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II seminário de Muay Thai e MMA é realizado em Picos

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Hélio Fidélis e Djanilton Melo-Foto: Genilson Rocrigues

Foi realizado na noite desta quinta-feira (14), no Espaço Recreativo Passabola, o II seminário de Muay Thai e MMA da região de Picos. O evento foi promovido pela Sport Boxe, escola que a menos de um ano vem realizado aulas de artes marciais na cidade.

  Vários alunos prestigiaram o evento, que contou com as presenças de dois campeões Europeus Valderi Silva e Carlos Oliveira, além do fundador da Sport Boxe no Brasil Hélio Fidélis. No decorrer do evento foi realizado exame de graduação de Muay Thai, com o professor Hélio Fidélis, e logo em seguida os seminários de Muay Thai e MMA, com os campeões Europeus, que transmitiram para os alunos as técnicas do esporte.

Lutadores realizando palestra com alunos-Foto: Genilson Rodrigues

 Djanilton Melo organizador do evento, diz que estar muito satisfeito e orgulhoso do pessoal que faz parte da Sport Boxe, e que o evento superou as expectativas. “São um pessoal que não me deixam na mão, estou muito orgulhoso e satisfeito deles, e quero agradecer também os alunos que compareceram em peso no seminário”, frisou.

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Segundo Hélio Fidélis o esporte está crescendo cada vez mais em Picos, onde a Sport Boxe já tem quatro filiais, com mais de 100 alunos hoje. “Foi Um trabalho desenvolvido em curto prazo, que mostrado um resultado fantástico através do professor Melo que acreditou na nossa bandeira, trouxe pra cá um conceito novo de artes marciais e graças a Deus tem dado certo”, diz.

As Mulheres são maioria no tatame

Fisioterapeuta Nayara Brito, aluna a dez meses do Muay Thai- Foto: Genilson Rodrigues

As mulheres foram maioria no tatame. Segundo Melo 30 mulheres participaram do seminário. “Ressalvando que tem algumas viajando e outras que não poderam vir, mas realmente tivesse vindo tínhamos mais 15 mulheres a mais, elas estão dominando o esporte”, comemora.

Algumas mulheres ingressaram nas aulas para perder peso e por ser um esporte de pouco contato-segundo a fisioterapeuta Nayara Brito, que há dez meses pratica artes marciais. “É um esporte que não tem muito contato, é uma luta em pé, cada oponente fica distante um do outro, além da parte física que faz perder muita caloria”, explica.

Mulheres são maioria no tatame- Foto: Genilson Rodrigues
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