Durante os dias 12, 13 e 14 de setembro foi realizado em Picos o III simpósio jurídico. Com o tema “Questões constitucionais”, o evento foi idealizado pela Ordem dos Advogados do Brasil- Subseção de Picos (OAB-PI).
Com novas discussões em torno do Direito, o evento teve a finalidade de atualizar o conhecimento de estudantes e profissionais da área para o melhor desempenho da atividade profissional.
Durante os três dias foram realizadas várias palestras com palestrantes de diversos lugares e características jurídicas, debatendo temas de acordo com o explorado no evento. Na abertura do evento foram realizadas duas palestras com os palestrantes Geraldo Prado que discutiu sobre as “As medidas cautelares no processo penal brasileiro e a corte interamericana de Direitos Humanos” e Flávio Pansieri, que discutiu sobre ”Os Direitos Sociais e as formas de efetivação desses direitos”
Para o presidente da OAB de Picos, Agrimar Rodrigues, o evento teve a melhor avaliação possível pelo número de participantes e pela qualidade dos palestrantes. Segundo Agrimar todos conseguiram trazer para o evento as novidades do direito, os grandes temas constitucionais, que são discutidos, não só no Brasil como no mundo. “Todos os temas constitucionais estavam inserindo naquilo que imaginávamos e temos ouvidos dos participantes, dos alunos e dos profissionais do direito, que a perspectiva foi alcançada”, frisou.
Cristiane Pinheiro, presidente da comissão e atualização jurídica da OAB de Picos, disse estar muito feliz com o evento e já pensa na próxima edição. “Estamos muito felizes com o resultado, o terceiro simpósio jurídico de Picos foi um sucesso, em termo de qualidade de nossos palestrantes, todos cumpriram de forma muito satisfatória o papel a que vieram desempenhar aqui, que foi realmente trazer uma discussão, novos olhares em torno do direito”, disse.
Cristiane também ressaltou que os participantes que comparecem nos três dias, tiveram a oportunidade de observar que o direito é dinâmico e se renova. “O evento vem realmente com esse propósito, que é de questionar, é fazer com que o participante entre nesse circuito discursivo do direito, um direito que provoca, e que questiona”, ressalta.
