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Médico Hipolitano participa de Congresso internacional de Trauma no Rio de Janeiro

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Congresso Internacional de Trauma no Rio de Janeiro-Foto: Reprodução

O médico cirurgião geral e membro da Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (SABIT), Dr. Hercílio de Moura Bezerra, natural da cidade de Monsenhor Hipólito participou nos dias 22 a 25 de agosto de um congresso de trauma realizado no Centro de Convenções Sul América, na cidade do Rio de Janeiro. O evento reuniu profissionais da área da saúde de vários Países.

Os Profissionais de saúde de vários países discutirão a assistência aos traumas e ações estratégicas para melhorar a qualidade e o conhecimento científico das lesões. O congresso foi considerado como o maior evento de trauma do mundo.

De acordo com o médico Hercílio o tema básico abordado no evento foi situações complexas no trauma, em consequência do grande número de acidentes causados por motocicleta, uma vez que o índice de mortalidade causado por esse veículo chega a 48 %. “Em consequência disso eles tiveram como tema básico as complexidades do trauma, as complicações em consequência desses acidentes. O evento foi favorável, além de trazer e ampliar mais o nosso conhecimento”, disse.

Dr Hercílio de Moura Bezerra-Foto: Genilson Rodrigues

O médico participou do congresso juntamente com o seu filho Marcilio Bezerra, estudante do curso de medicina na Universidade Federal do Piauí (UFPI). Segundo Hercílio a mensagem mais importante repassada no congresso foi à mobilização de campanhas para evitar traumas como exemplo os acidentes que são os principais causadores deste tipo de lesão. “A campanha é para envolver a população como um todo, ter consciência que todos podem solucionar este problema, principalmente o condutor do veículo, que tem que estar com equipamentos devidamente correto para então usar o veículo”, frisou.

Com 32 anos de carreira o experiente cirurgião comenta sobre o grande número de pacientes que chegam à emergência do Hospital Regional de Picos com fraturas de acidentes. Segundo ele casos de acidente já podem considerar como estado de saúde pública e adverte as pessoas para usarem capacete e não conduzir veículos alcoolizados. “Eu trabalho na emergência do Hospital Regional há muito tempo e fico assustado, porque a cada ano o índice de mortalidade causado por acidentes aumenta é algo fora do controle. Tudo em virtude da falta do capacete, conduzir veículo alcoolizado e em alta velocidade acima do permitido, tudo isso causa acidentes graves”, concluiu.

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