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Caso Fernanda Lages: Crime desvendado pela polícia

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Fernanda Lages, estudante de Direito morta em obra do TRT
Fernanda Lages, estudante de Direito morta em obra do TRT

Integrantes da família de Fernanda Lages Veras, de 19 anos, apontam que o assassino da estudante de Direito, pode ter sido assassinada por alguém da própria família e que chegou a chorar em cima do caixão durante o velório em Barras (120 km de Teresina), onde a jovem foi sepultada.

Os familiares de Fernanda Lages acreditam que quando for divulgado o nome do assassino, o pai da universitária, o ex-vereador Paulo César Lages, ficará muito decepcionado e a sociedade piauiense chocada porque é uma pessoa conhecida e que chegou a ocupar cargo públicos.

Os familiares são unânimes em afirmar que quando a prisão do acusado do assassinato for feita pela Polícia Civil, que acreditam ocorrer hoje, toda a sociedade piauiense ficará impressionada.

Os portais de notícia de Teresina afirmaram que o principal suspeito do assassinato de Fernanda Lages seria uma engenheiro da obra, mas isso não foi confirmado pelo delegado Mamede Rodrigues, titular do 5º DP (Distrito Policial) de Teresina.

Segundo os portais, o principal acusado do crime teria fugido para Fortaleza (CE).

A Polícia Civil elucidou o assassinato da estudante de Direito Fernanda Lages, de 19 anos, morta no canteiro de obras na construção do prédio da Procuradoria da República no Piauí, utilizando as informações do GPS do carro de Fernanda, um Fiat Uno e do carro do assassino.

A partir dessas informações de que os dois carros foram para o local do crime na avenida João XXIII, no bairro dos Noivos na zona leste de Teresina.

A Policia Civil, a partir de depoimento do vigilante do prédio do TRT Domingos Pereira da Silva, desvendou o assassinato da estudante universitária Fernanda Lages, 19 anos.

O nome vai ser preservado para evitar injustiça. A Policia Civil disse que o assassino tinha cargo na obra. A causa do crime foi passional. A família de Fernanda Lages já foi informada da solução do crime.

O delegado do 5º DP, Mamede Rodrigues, vai solicitar a justiça a prisão preventiva do assassino.

Indagado se o assassino era um engenheiro da obra, como tinha sido noticiado por portais, Mamede Rodrigues disse que não disse para ninguém que o responsável pelo assassinato é engenheiro da obra ou que tenha feito o pedido de prisão preventiva.

Com isso, o delegado do 5º DP, Mamede Rodrigues, pediu a prisão preventiva do assassino que trabalha na obra.

O secretário de Segurança, Raimundo Leite; o delegado do 5º Distrito Policial, Mamede Rodrigues; o delegado-geral da Polícia Civil, James Guerra; o coordenador da Cico (Comissão Investigadora do Crime Organizado); e os diretores do Instituto de Criminalística se reuniram na tarde deste sábado na Delegacia do 5º DP, para tratar estratégias de investigação sobre a morte da estudante de Direito Fernanda Lages, de 19 anos, assassinada com pancada de cilindro de ferro no canteiro de obras de construção do prédio da Procuradoria da República no Piauí, na Avenida João XXIII, zona Leste de Teresina.

O secretário Raimundo Leite disse que a conclusão do laudo policial é fundamental para a conclusão e elucidação dos fatos sobre a morte de Fernanda Lages. “O laudo é de fundamental importância para elucidação e conclusão dos fatos”, falou Raimundo leite.

Segundo ele, todos os meios estão sendo acionados para as investigações. Ele falou que no local do crime não tinha nada que possa relacionar com o assassino, já que só tinha o material das obras.

O delegado-geral James Guerra afirmou que na reunião foi solicitado agilidade nos laudos periciais para que o caso seja elucidado. “Nós fizemos uma reunião para traçar diretrizes, reunimos com os peritos para pedir agilidade. Eles vão emitir seu laudo na próxima semana. Nós trouxemos o médico legista para confrontar as informações que existem”, falou James Guerra.

Mamede Rodrigues disse que a partir da próxima semana vai ouvir os dois sobrinhos do ex-prefeito de Barras, José Ribamar Cabelouro, que moravam no apartamento com Fernanda Lages, e as quatro amigas e dois amigos que estavam com ela na madrugada de quinta-feira no bar Pernambuco, na zona Norte de Teresina e voltar a falar com o vigilante.

“Nós estamos realizando diligências e tivemos a necessidade de nos reunir. O depoimento do vigilante se repetiu, agora temos que comparar os depoimentos de casa um para realmente chegarmos à uma conclusão”, falou Mamede Rodrigues.

O secretário de Segurança, Raimundo Leite; o delegado do 5º Distrito Policial, Mamede Rodrigues; o delegado-geral da Polícia Civil, James Guerra; o coordenador da Cico (Comissão Investigadora do Crime Organizado); e os diretores do Instituto de Criminalística se reuniram na tarde de sábado na Delegacia do 5º DP, para tratar estratégias de investigação sobre a morte da estudante de Direito Fernanda Lages, de 19 anos, assassinada com pancada de cilindro de ferro no canteiro de obras de construção do prédio da Procuradoria da República no Piauí, na Avenida João XXIII, zona Leste de Teresina.

O secretário Raimundo Leite disse que a conclusão do laudo policial é fundamental para a conclusão e elucidação dos fatos sobre a morte de Fernanda Lages. “O laudo é de fundamental importância para elucidação e conclusão dos fatos”, falou Raimundo leite.

Segundo ele, todos os meios estão sendo acionados para as investigações. Ele falou que no local do crime não tinha nada que possa relacionar com o assassino, já que só tinha o material das obras.

O delegado-geral James Guerra afirmou que na reunião foi solicitado agilidade nos laudos periciais para que o caso seja elucidado. “Nós fizemos uma reunião para traçar diretrizes, reunimos com os peritos para pedir agilidade. Eles vão emitir seu laudo na próxima semana. Nós trouxemos o médico legista para confrontar as informações que existem”, falou James Guerra.

Mamede Rodrigues disse que a partir da próxima semana vai ouvir os dois sobrinhos do ex-prefeito de Barras, José Ribamar Cabelouro, que moravam no apartamento com Fernanda Lages, e as quatro amigas e dois amigos que estavam com ela na madrugada de quinta-feira no bar Pernambuco, na zona Norte de Teresina e voltar a falar com o vigilante.

“Nós estamos realizando diligências e tivemos a necessidade de nos reunir. O depoimento do vigilante se repetiu, agora temos que comparar os depoimentos de casa um para realmente chegarmos à uma conclusão”, falou Mamede Rodrigues

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