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Monsenhor Hipólito: Vândalos danificam monumento e mãe sofre com desrespeito

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Vândalos em ação raivosa, possivelmente com motivação política, destruíram o  monumento preservado há 14 anos pela professora, Perciliana de Sá Bezerra Gomes( Percy de Meton) integrante de família política tradicional daquele município que perdeu as eleições no último dia 07 de outubro de 2012.

Túmulo destruído

A residência da professora já foi alvo de várias investidas jocosas e desrespeitosas onde jogaram malas velhas de cor preta, papel higiênico, lama, ossos bovinos entre outros objetos com a intenção de humilhar e ridicularizar a professora. Ela também teve telhas de sua residência quebradas por meio de bombas jogadas para explodir no teto.

Monumento antes da destruição

Como se não bastasse os abusos e a falta de respeito, cometidos, a professora ainda foi magoada sentimentalmente, com a ação covarde e raivosa de vândalos que destruíram um bem sentimental preservado por ela há mais de 14 anos. Quem a conhece sabe que o monumento, na margem da Br-316, na altura do Km-80,  local onde a mesma perdeu o único filho, o jovem Paulo Greicy Bezerra, em  21 de julho de 1998 é cuidado com carinho e atenção, o que a torna  um exemplo  de pessoa que eterniza saudades, dor e lembranças do filho que ela nunca esqueceu.

Monumento destruido

Os vândalos  rasgaram  as fotos, quebraram a estrutura, depenaram as flores, arrancaram as barras de ferro que estavam chumbadas, deixando o monumento totalmente destruído e uma mãe ferida sentimentalmente,  sem entender o porque de tudo  aquilo com um  bem sentimental que ela presa, respeita e cuida.

“Estou totalmente arrasada com essa agressão, isso mexe espiritualmente comigo, estou abalada, eles não tinham o direito de fazer isso com o monumento de meu filho. Foram covardes porque feriram o meu coração. Por que não me agrediram fisicamente e deixaram o meu filho descansar em paz. O meu filho também sofre com isso, pois ele está vendo como eu estou ferida”, desabafou Percy de Meton.

Ela ainda fez um pedido aos responsáveis pela agressão. “Eu quero pedir que respeitem a memória de meu filho,  até porque ele só preservou amizade em ambas as partes. Ele era amigo de A e de B. Então, se estão com ódio de mim prejudiquem só a minha pessoa e não mexam com a memória de filho”, disse.

Indignada com destruição do monumento e os abusos que vem sendo cometidos, a professora  pede as autoridades medidas preventivas para evitar que danos maiores ocorram às famílias, principalmente em decorrência dos excessos cometidos. Ainda conforme a professora, as comemorações são legítimas e fazem parte das atividades dos que lograram êxito no pleito, mas não implica que possam promover a discórdia e ofender as pessoas.

Escritório Alexandrino

Durante as comemorações denominadas de cordão ou passeata um advogado também teve o portão de seu escritório danificado por pessoas que reagiram com chutes no portão.

Escritório Alexandrino
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