Novo filme da saga Raízes do Sertão será lançado dia 29
A saga Raízes do Sertão ganha um novo capítulo e chega a sua quinta edição. O lançamento oficial da obra produzida e dirigida por Roberto Borges tem lançamento marcado para o próximo dia 29 de junho, às 19h, no Espaço Fátima Sá.
A película de 110 minutos está orçada em R$ 20 mil. O filme narra as novas aventuras da irreverente Dandinha, personagem interpretada por Raylane Alves.
Os ingressos para assistir com exclusividade à estreia estão à venda nas bancas de revistas localizadas na Praça Félix Pacheco, no Terminal Rodoviário Zuza Baldoíno e na livraria do espaço interno do Supermercado Carvalho. Os interessados pagam o valor simbólico de R$ 10.
O custo do ingresso será revertido em um DVD com o filme Raízes do Sertão 5, que deve ser entregue no dia e no local do lançamento. Na ocasião, o público vai concorrer ainda ao sorteio de um prêmio no valor de R$ 300 e um kit com os sete DVDs da saga Raízes do Sertão.
As Raízes
Além de Dandinha, que cativa o público desde o lançamento do primeiro filme da saga Raízes do Sertão, novos personagens foram inseridos em contextos e situações inusitadas. Entre os novos rostos temos Severiano Nonato da Silva, que na trama é o principal interessado em conquistar o coração da esperta Dandinha. “Tem muitas coisas engraçadas no que diz respeito ao sentimento entre Dandinha e Severiano”, adianta Roberto.
Raízes do Sertão 5 ainda abre espaço para as poesias de Vilebaldo Nogueira Rocha, poeta picoense e membro da Alerpi (Academia de Letras da Região de Picos). Os atores Sávio Barão, Jesualdo Alves e Juscelino de Moura também o elenco.
A obra, segundo Roberto Borges, privilegia a fotografia e coloca em destaque as paisagens naturais do sertão piauiense.
Para dar sequencia à saga Raízes do Sertão e produzir o 5º filme da série, Roberto Borges conta que teve o apoio apenas da Prefeitura Municipal de São José do Piauí e de uma pequena parcela de empresários locais. Mas, apesar do baixo orçamento e dos poucos incentivos, ele afirma que “a maior dificuldade não são os patrocínios, mas a comercialização da obra, especialmente a venda dos DVDs, que entravam por conta da pirataria”.
