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Novo pico da Covid eleva risco de desabastecimento de medicamentos

O presidente da Fundação de Saúde de Teresina, Gilberto Albuquerque, alerta que a possibilidade de um novo pico da doença eleva os riscos de desabastecimento. 

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O estoque de insumos e medicamentos ainda está comprometido pela falta de produção ocasionada, principalmente, pela pandemia da Covid-19 que teve início em 2020. O presidente da Fundação de Saúde de Teresina, Gilberto Albuquerque, alerta que a possibilidade de um novo pico da doença eleva os riscos de desabastecimento. 

“Saiu hoje uma nota do Conselho Nacional de Secretaria Municipais de Saúde (Conasems) mostrando os 57 principais produtos em dificuldade de produção. Temos o soro que ainda não tem produção suficiente, dipirona para crianças, ocitocinas para as gestantes, alguns medicamentos psicotrópicos ainda não temos, inúmeros outros insumos que a indústria  ainda não conseguiu dar conta”, disse Albuquerque. 

Ela cita, por exemplo, que o município está adquirindo ambulâncias novas, mas a entrega deve atrasar por falta de um dos componentes eletrônicos.

“Os setores têm alguma relação com a Saúde direta ou indiretamente. A previsão é que só no próximo ano, por volta do meio do ano, a gente tenha um equilíbrio nessa produção. Agora com esse aumento da covid, se comprometer China e Índia, nós vamos ter mais dificuldade ainda. Devido à Covid, a previsão é que o mercado de produção demorasse três anos para corrigir o período que ficou parado. Hoje acho que pode levar mais tempo pois estão surgindo outros picos de covid”, disse o presidente da FMS.

Fonte: Cidade Verde

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