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Ótica Visão Informa: Uso de óculos solar previne o surgimento de pterígio, popular “carne no olho”

De acordo especialistas o acessório é imprescindível e deve ser usado até mesmo nos dias nublados.

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Usar óculos escuros com lentes de boa procedência para sair de casa é fundamental, especialmente para quem vive na região de Picos que é caracterizada por altas temperaturas, vento quente e alta radiação solar.  De acordo especialistas o acessório é imprescindível e deve ser usado até mesmo nos dias nublados.

O hábito de proteger os olhos durante o dia pode evitar o surgimento de várias doenças oculares, entre elas a pterígio que é uma espécie de “carne crescida nos olhos” ou simplesmente, “carne nos olhos”, como é conhecida. Mas especialistas ressaltam que as lentes devem ser de boa procedência e qualidade comprovada, como as que são encontradas na ótica Visão, localizada no Centro de Picos, em frente e Feira Livre e Mercado Público.

Ótica Visão
Ótica Visão

O pterígio no olho é uma lesão que geralmente cresce lentamente ao longo da vida. Pode, inclusivamente, até parar de crescer em determinada altura. Em casos avançados, o pterígio pode crescer de tal maneira que cobre a pupila e interfere com a visão.

O pterígio ocular pode variar desde uma lesão pequena a lesões grandes, agressivas ou fibrovasculares que podem distorcer a topografia da córnea e em casos avançados podem ocluir o centro ótico da córnea.

Trata-se de uma doença que afeta, geralmente, as pessoas que passam muito tempo ao ar livre, expostas ao vento e ao sol, podendo afetar um ou ambos os olhos (pterígio bilateral).

O pterígio não é, normalmente, um problema grave. Pode, no entanto, provocar alguma sintomatologia e sinais bastante desagradáveis.

Pterígio – sintomas

No pterígio, habitualmente, são patentes vários sinais e sintomas que podem ser mais ou menos exuberantes de acordo com a evolução da doença. Em determinadas circunstâncias o pterígio é mesmo assintomático (sem sintomas). Entre os sintomas mais comuns, podemos incluir:

Sensação de corpo estranho no olho;

Visão turva;

Comichão no olho;

Sensação de queimadura.

Um pterígio numa fase avançado pode causar olhos vermelhos e inflamação no olho.

O pterígio pode crescer progressivamente sobre a córnea (a camada clara, externa do olho), podendo distorcer a córnea, causando astigmatismo.

Pterígio – causas

As causas para o surgimento do pterígio podem ser as seguintes:

Exposição prolongada à luz ultravioleta (luz do sol sem óculos de sol);

Olho seco;

Irritantes como poeira e vento.

O pterígio é mais frequente em adultos jovens com idades entre os 20 e os 40 anos e parece ser mais comum em homens do que em mulheres.

Quanto à prevenção do pterígio, os óculos escuros podem proporcionar a melhor proteção contra a luz ultravioleta, poeira e vento. É importante proteger os olhos na condução também, porque ao contrário do pára-brisas dianteiro, a maioria das janelas laterais do carro não fornecem proteção UV adequada. Mesmo nos dias nublados a luz ultravioleta pode penetrar através das nuvens. Escolha óculos de sol que ofereçam uma boa proteção contra os raios ultravioleta.

Pterígio – tratamento

O pterígio, geralmente, não requer tratamento, se os sintomas forem moderados. Se houver agravamento temporário do problema, devemos tratar o pterígio com colírios anti-inflamatórios.

Em determinadas circunstâncias, é necessário efetuar tratamento cirúrgico. Veja, de seguida, em que condições devemos recorrer ao tratamento cirúrgico da doença.

Cirurgia de pterígio

O recurso à cirurgia de pterígio apenas deve ser equacionado em determinadas circunstâncias. A cirurgia consiste na remoção ou exérese do pterígio.

A operação de pterígio deve ser equacionada, nas seguintes circunstâncias:

Os tratamentos conservadores falharam;

A acuidade visual do doente está comprometida;

O doente está incomodado com a aparência estética.

A cirurgia, por vezes, utiliza a própria conjuntiva do doente ou membrana amniótica preservada (placenta) para preencher o espaço vazio criado pela remoção do pterígio. Neste procedimento o pterígio é removido e a membrana amniótica ou a conjuntiva é colocada e suturada na área afetada (enxerto ou transplante).

A cirurgia de pterígio com transplante de conjuntiva ou membrana amniótica é, habitualmente, realizada sob anestesia local e com uma duração de cerca de 30 minutos.

Cirurgia pterígio – riscos, complicações

Na cirurgia pterígio, entre os principais riscos e complicações encontra-se a recidiva após a remoção ou exérese de pterígio.

Sem um enxerto conjuntival ou amniótico, a taxa de pterígio recidivado pode ser elevada (cerca de 30%). A remoção de pterígio com um enxerto conjuntival ou amniótico, está associada a um menor risco de recidiva que pode oscilar entre 5% e 10%.

As complicações cirúrgicas podem também incluir cicatrização da córnea e perfuração da parte branca do olho. Em alguns casos, a remoção cirúrgica de pterígio pode induzir astigmatismo.

Na cirurgia do pterígio, o pós operatório não é doloroso. Muitas vezes, os doentes são aconselhados a usar colírios de esteroides durante várias semanas ou meses, podendo assim reduzir a inflamação e a probabilidade de recidiva do pterígio.

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