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Para evitar suspensão do Iaspi/Plamta, hospitais e governo tentam novo acordo

Na última reunião, realizada dia 10 de julho, o Sindhospi solicitou que os meses de março, abril e maio fossem pagos até 31 de julho.

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Mais uma tentativa de chegar a um acordo, o Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado do Piauí (Sindhospi) e representantes do Governo do Estado se reúnem mais uma vez nesta segunda(16) sobre o cronograma de pagamentos dos atendimentos IASPI/Plamta. Caso isso não aconteça, a previsão é que o atendimento seja suspenso no mesmo dia.

Na última reunião, realizada dia 10 de julho, o Sindhospi solicitou que os meses de março, abril e maio fossem pagos até 31 de julho. Mas, o cronograma apresentada pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) inclui apenas março e abril no pagamento deste mês. Por isso, não houve acordo.

O Sindhospi solicita que os pagamentos sejam atualizados de acordo com o contrato, ou seja, cada competência deverá ser paga 60 dias após o recebimento da fatura.

No entanto, uma nova pauta pode fazer com que as partes consigam realizar um acordo. A informação é do promotor de Justiça, Fernando Santos, que está mediando as conversas.

“A questão do Glosa é que quando os hospitais apresentam uma fatura, o IASPI faz uma critica dessa fatura e os hospitais lamentam que toda vez é cortada 20% dessa fatura e eles alegam que o corte substancial e ainda há o atraso. Chegando a um consenso pode abrir uma possibilidade de acordo”, explica o promotor.

A reunião está marcada para às 9h, no Ministério Público do Estado (Rua Lindolfo Monteiro, 911, Fátima).

Cidade Verde

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