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Piauí é a nova fronteira da Mineração do Brasil

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Mineração no Piauí

O Piauí é apontado pelos sites nacionais especializados em mineração como a nova fronteira do minério. Essa afirmação é confirmada com os números do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão vinculado ao Ministério das Minas e Energia que mostram o Estado como o segundo do Nordeste e entre os dez maiores do país com incidência de minérios.

Um dos pontos que chama a atenção é a diversidade da riqueza mineral piauiense, uma vez que não há apenas um minério específico em destaque, mas vários tipos como ferro, diamantes, fósforo, níquel, mármore, calcário, argila opala e outros. Atualmente existem no Estado em torno de 3,5 mil títulos concedidos para pesquisas dos mais diversos minerais e muitas reservas já foram confirmadas e dimensionadas.

Um exemplo é a região de Paulistana ( a 474 km de Teresina) que tem uma reserva de ferro estimada em 400 milhões de toneladas, com projetos de pesquisas e exploração em evolução. Já no município de Coronel Gervásio Gervásio Oliveira ( a 545 km de Teresina) o principal atrativo é o níquel com reservas estimadas em 88 milhões de toneladas, onde estão sendo investidos algo em torno de US$ 50 milhões em pesquisa e instalação de usina piloto.

É na região de Pedro II, a 195 km ao norte de Teresina, que se localiza a única reserva de opala nobre do Brasil. A pedra, que reflete as cores do arco-íris, chama a atenção pela qualidade cuja similaridade é encontrada apenas em áreas da Austrália.

No extremo sul do Estado, na cidade de Gilbués, há cerca de 830km da capital já está sendo explorada uma mina de diamantes, com uma jazida estimada em dois milhões de quilates. A exploração segue a todo vapor e já exportou quase três mil quilates de diamantes certificados.

A mármore extraída no município de Pio IX, mais precisamente na localidade de Quixaba é de excelente qualidade tanto na textura quanto na cor. As pesquisas indicam a existência de vários tipos de mármores com destaque às de cores azul, platinado, dourado, branco e misto.

Pesquisas realizadas em 22 municípios do Médio e Alto Parnaíba por órgãos como o Serviço Geológico do Brasil e a Agência Nacional de Petróleo apontam para fortes indícios da existência de gás na Bacia do Rio Parnaíba. Investimentos da ordem de 50 milhões já foram feitos para perfuração de poço no sul de Floriano para conhecer o potencial comercial da área. Isso sem falar na vasta quantidade de água no subsolo piauiense.

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