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Piauí perde 8.103 postos de trabalho no primeiro semestre de 2016

Proposta de reforma da Previdência deverá atingir todos os trabalhadores com menos de 50 anos

Proposta de reforma da Previdência deverá atingir todos os trabalhadores com menos de 50 anos

Nos primeiros seis meses desse ano, o Piauí perdeu 8.103 postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (CAGED) divulgados nesta quarta-feira (27). A redução foi de -2,70% quando comparada ao mesmo período do ano passado.

Somente no mês de março foram eliminados 1.137 vagas de emprego com carteira assinada. O número representou uma retração de 0,39% em relação ao estoque de assalariados do mês de fevereiro. Se juntar os dados dos três primeiros meses deste ano no Piauí, o número de perdas de postos de trabalho com carteira assinada atingiu 6.762 vagas.

Carteira assinada

Junho tem resultado positivo
Apesar do resultado ruim do semestre, os dados do ministério do Trabalho mostram que no mês de junho houve a criação de 101 empregos no Piauí, equivalente um crescimento de 0,03% em relação ao mês anterior. Os principais responsáveis pelo resultado positivo foram os setores da agropecuária (+346 postos) e indústria da transformação (+264 postos).

Ainda sobre o mês de junho, a cidade que apresentou o pior resultado foi Teresina, que perdeu 314 empregos, seguida por Parnaíba (-77) e Pedro II (-19). Já União teve o melhor saldo do Piauí, criando 710 vagas celetistas. Picos teve (118) e Altos (55).

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