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Piauienses desenvolvem luvas para orientar deficientes visuais

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[ad#336×280]O deslocamento de pessoas com deficiência visual por ruas, avenidas e outros logradouros públicos sempre foi um desafio, mas pesquisadores do Piauí apresentam uma novidade que pode substituir a bengala, principalmente em ambientes externos, a Luva Ultrassônica.

O professor do Instituto Federal do Piauí (IFPI) Francisco Marcelino Almeida de Araújo, engenheiro elétrico formado pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), afirmou que a ideia surgiu a partir de um desafio apresentado aos alunos dos cursos de computação e eletrotécnica.

O invento ficou entre os 20 primeiros colocados no ano de 2012 na Amostra Nacional de Robótica. “As pesquisas resultaram na criação da luva que ainda está sendo melhorada e a intensão é termos até o final deste ano um produto final que a pessoa com deficiência possa realmente utilizar no dia a dia” afirmou.

A imagem mostra Luis Sampaio em movimento, usando a luva ultrassónica na mão direita para testar sua eficiência.
A imagem mostra Luis Sampaio em movimento, usando a luva ultrassónica na mão direita para testar sua eficiência.

Como funciona a luva ultrassônica

Ao se aproximar de qualquer obstáculo a Luva Ultrassônica emite uma vibração que indica que se a pessoa seguir naquela direção colidirá com o objeto, neste caso, o cego pode mudar o sentido de seu deslocamento e continuar usando a luva para se orientar.

Criador da Luva Ultrassónica mostra os detalhes do projeto, criado a partir de ferramentas simples e baratas.
Criador da Luva Ultrassónica mostra os detalhes do projeto, criado a partir de ferramentas simples e baratas.

Tecnologia aplicada

Na parte de cima da luva tem um circuito com sensor ultrassom que manda o sinal que por sua vez bate no obstáculo, identifica o obstáculo de acordo com a distância programada e retorna como vibração.

Fonte: Portal Em Dia

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