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Picos aparece no Jornal Nacional, mas constrange picoenses

Para ilustrar a reportagem, foram utilizadas imagens do Hospital Regional Justino Luz, onde a narração fala da falta de vagas na emergência

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Nesta sexta-feira, Picos voltou a aparecer no noticiário nacional de forma negativa. A reportagem do Jornal Nacional, da TV Globo, tratava sobre o aumento do número de funcionários público nos últimos 32 anos e que mesmo com esse aumento na quantidade de servidores, o atendimento ao cidadão nos órgãos públicos em nada melhorou, pelo contrário, só piora a cada ano.

Para ilustrar a reportagem, foram utilizadas imagens do Hospital Regional Justino Luz, em que o repórter narra a falta de vagas na emergência, além do depoimento de uma acompanhante de paciente do Hospital onde ela relata a dificuldade em conseguir atendimento na única emergência pública da cidade. “A gente trás um travesseiro de casa, coloca no chão e é assim que a gente fica”, diz a paciente que não foi identificada na reportagem.

Foto: Reprodução TV Globo
Foto: Reprodução TV Globo

No centro de saúde há tempos os problemas são corriqueiros. Como se não bastassem as reformas que se arrastam há tempos, existem também os problemas de falta de profissionais e atrasos de salários. O atendimento na casa de saúde está longe de ser classificado como razoável.

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Foto: Reprodução TV Globo
Foto: Reprodução TV Globo

Aumento dos servidores públicos

Um estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, revelou que, em 2017 foram de R$750 bilhões com servidores públicos ativos. Segundo essa mesma pesquisa, em 32 anos o número de servidores públicos teve uma ampliação de 123%. No mesmo período o setor privado cresceu 95% no total de vínculos.

Foto: Reprodução TV GLobo

Para se ter uma ideia, apenas um em cada dez servidores no Brasil são federais. O grande aumento está concentrado nos municípios. No espaço de tempo analisado, o número de servidores municipais cresceu 276%. Saltou de 1,7 milhão para 6,5 milhões. A nível estadual cresceu 50% e a nível federal 40%. Os números incluem servidores civis e militares. 40% do aumento desses servidores estão concentrados na saúde (médicos, enfermeiros e agentes de saúde) e educação (professores).

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