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Polícia do Piauí tenta localizar estudante de medicina suspeito de estupro de vulnerável

Delegado geral de Polícia Civil do Piauí, Lucy Keyko, informou ao g1 que mandado de prisão preventiva ainda não foi cumprido porque o rapaz não foi localizado. Procurada, a defesa do estudante informou que ainda não foi informada formalmente sobre a decisão.

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A Polícia Civil do Piauí informou que tenta localizar para prender preventivamente o estudante de medicina suspeito de estupro de vulnerável contra pelo menos quatro garotas em Teresina. Procurada, a defesa do estudante informou que ainda não foi informada formalmente sobre a decisão e que, por isso, não vai se pronunciar no momento. As informações são do G1 Piauí.

O delegado geral de Polícia Civil, Lucy Keyko, informou ao g1 que o mandado ainda não foi cumprido e que o estudante ainda não foi localizado. O mandado foi expedido em 7 de outubro, segundo Lucy Keyko, mas a polícia ainda não conseguiu contato nem com o rapaz nem com a defesa.

A mãe de uma das vítimas soube do caso em setembro deste ano e procurou a Delegacia de Proteção aos Direitos da Criança e do Adolescente (DPCA), que fez o pedido da prisão. O caso está sob sigilo e o g1 não divulgou as identidades dos envolvidos para preservar as vítimas.

Família quer justiça

A mãe de uma das vítimas de abusos sexuais disse ao g1 que a família espera justiça no caso. Ela disse que espera que a repercussão ajude a fazer com que o estudante seja reconhecido de forma mais rápida e seja preso, principalmente porque a família tem medo que o rapaz fuja do Brasil. Ela explicou que tem medo que mais crianças possam ser vítimas.

“O desejo de toda a família é apenas que ele pague, que seja preso. Que ele cumpra a decisão, pois o mandado de prisão está aí. Que ele seja barrado, seja reconhecido, que tenha repercussão, no Brasil, mundial, para prender ele, porque ele não vai parar”, afirmou.

Vítima tem dificuldade de conviver com homens

A mãe de uma das meninas que teria sido vítima do estudante contou que a família ficou destruída após a descoberta dos casos. Segundo ela, a menina tem dificuldade e medo de conviver com homens. Esse foi, de acordo com a mãe, um dos primeiros sinais percebidos pela família de que a menina estava com problemas psicológicos.

Depois de conversar com a menina, mãe da garota e a ex madrasta do estudante denunciaram o rapaz à polícia. Duas irmãs e duas primas teriam apontado o jovem como autor dos abusos.

“Ele destruiu [nossa família], assim de uma forma que eu jamais, nem nos meus piores pesadelos eu pensei que estaria passando por isso. De você ver o seu pai, a sua mãe, todo mundo sem chão, sem saber o que fazer”, declarou a mãe de uma das garotas.

Esta reportagem está em atualização…

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