[ad#336×280]O Pró-Reitor Adjunto de Administração e Recursos Humanos – PRAD, Prof. Benedito Ribeiro da Graça Neto, se reuniu na manhã de hoje (6) no prédio da Universidade Estadual do Piauí-Campus Barros Araújo com alunos professores e técnicos administrativos para discutirem sobre a nova construção do Campus.
Na reunião ficou definida a localização do terreno doado por um empresário picoense, na qual será construído o novo prédio da Uespi de Picos. Segundo o pró-reitor o terreno mede 4 hectares e ficará localizado na BR 316 próximo a Faculdade R.Sá. A obra está prevista para começar em janeiro e ficará orçada em R$ 3,4 milhões.
A obra já foi licitada pela Secretaria de Infraestrutura do Estado do Piauí (SEINFRA) e é de responsabilidade do governo do estado, através da Secretaria de Governo. Segundo Benedito a fiscalização da obra por parte da Uespi será do corpo técnico da instituição. “Eles irão fazer relatórios periódicos para o governo do estado sobre o encaminhamento da obra”, afirma.
Segundo Benedito Ribeiro, através de um acordo entre a Seduc e a Uespi, os alunos estão previstos para ficar nas escolas estaduais, porém uma negociação pode acontecer para abrigar os estudantes na Escola Normal Oficial de Picos durante o período da obra até a sua conclusão.
Também presente na reunião, o Padre Walmir Lima fala da contribuição do município no sentido de ajudar a situação caótica da Uespi. Segundo ele nos últimos anos pouco se registrou a presença do poder municipal nas reivindicações da instituição. “O fato da Uespi de ser estadual não significa dizer que nós não temos interesse por ela, temos interesse, porque nossas crianças que está no ensino fundamental e médio irão estar um dia aqui e devemos lutar por ela” diz.
Segundo o padre, a construção de um novo prédio irá resolver os problemas da instituição e garante que em pouco tempo o novo prédio será construído. “Eu irei acompanhar fiscalizar e reivindicar a obra e se tiver algo que se constate que tá errado, iremos buscar a solução para o caso”, conclui.
Uma comissão foi formada com os professores e colaboradores para fiscalizar a obra, dentre eles Taís Helena, Edna Maria, Valdiva Barbosa, Daniele Granjeiro, Ginna Azar, Wagner Rogério, Evandro Alberto, Padre Walmir Lima e outros.
