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Quatro militares do Exército continuam sedados na UTI; um fará cirurgia na mandíbula

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Quatro soldados do Exército Brasileiro que estavam no caminhão que tombou em Barras no último domingo (9)ainda estão sedados e respirando por aparelhos na UTI. Segundo a comunicação do 2º Batalhão de Engenharia de Construção (BEC) de Teresina, onde eram lotados os militares, a situação dos quatro ainda é grave.

Segundo o Batalhão, dos 26 que estavam no caminhão, o soldado Pedro Henrique Pimentel morreu, 13 já receberam alta e 12 continuam internados. Desses últimos, três devem receber alta em breve, pois o estado de saúde é bom. Alguns passaram por cirurgias ortopédicas por terem sofrido fraturas nos braços ou nas pernas.

Um soldado morreu na hora (Foto: Barras Virtual)
Um soldado morreu na hora (Foto: Barras Virtual)

Os quatro em situação mais grave sofreram traumatismo craniano. Procedimentos para aliviar a pressão no cérebro foram realizados nos quatro pacientes. A equipe médica aguarda a estabilização dos sinais vitais de um deles para que possa passar por cirurgia. Ele sofreu uma fratura na mandíbula que precisará de intervenção.

Inicialmente, os quatro foram atendidos no Hospital Regional Leônidas Melo, em Barras; depois foram transferidos para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT) e agora estão em hospitais particulares da capital piauiense.

Acidente
O caminhão com 26 militares tombou na tarde de domingo (9), na PI-113, quando voltava da obra de uma ponte que liga as cidades de Batalha e Esperantina. A polícia civil investiga, mas ainda não se sabe o que teria causado o tombamento do caminhão, que desceu uma ribanceira. O Exército instaurou inquérito policial militar para apurar o que houve.

Segundo o comandante do 2º BEC, coronel Alessandro da Silva, os militares embarcaram dia 4 de junho para a região de Batalha, onde realizavam obras de conversão e manutenção da BR-222. O serviço é um convênio feito com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

G1 Piauí

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