[ad#336×280]O presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio e Serviço de Picos, Marcos Holanda recebeu um grupo de estudantes do 5° período do Curso de Direito da Faculdade R.Sá, na tarde desta terça-feira (28) para falar sobre o sindicalismo e a atuação do SINTRACS. A visita e o debate com os estudantes foi coordenado pela professora e advogada Cristiane Santana.
Durante a visita, na sede do sindicato, na Rua São Sebastião, área nobre de Picos, Marcos Holanda falou das dificuldades vividas por ele e por outros colegas para fundarem aquele órgão sindical que se constituiu basicamente pelos membros integrantes da diretoria, no ano de 1996. Mas as coisas mudaram e aquela iniciativa culminou com uma forte organização sindical que soma hoje 2.300 contribuintes. Eles pagam uma taxa mensal de 1% de seus salários, em média R$ 7,00 (sete reais).
Segundo o presidente nos primeiros três anos a diretoria era quem matinha o sindicato em relação as despesas, pois não havia sede, era apenas um livro debaixo do braço. A partir de 2009, os empregados do comércio passaram a entender a necessidade de terem uma representação sindical e buscaram se filiar diante das insistências da classe que passou a buscar individualmente cada um empregado do comércio de Picos.
“Foi um trabalho de porta em porta para chegarmos aonde a gente está hoje. Agora somos um sindicato forte. Contamos com dois advogados, um contador, duas secretárias, além convênios para prestação de serviços médicos, com dois profissionais e um laboratório que garantem aos comerciários sindicalizados consultas e exames gratuitos e sem filas. Pagamos mensalmente para assistir nossos filiados”, disse.
Marcos Holanda, presidente do SINTRACS contabiliza o crescimento da organização sindical que o mesmo dirige desde sua fundação em 1996, citando, a sede própria, veículos para atender as diligências, e um espaço para eventos na própria sede que é disponibilizado gratuitamente para os seus sindicalizados.
Após a discussão sobre o sindicalismo, histórico e atuação do SINTRACS, o presidente respondeu algumas perguntas e encerrou o encontro ofertando um coquete aos acadêmicos de direitos.
