Alecxo Belo: prefeito de Dom Expedito Lopes Foto - O DIa
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[ad#336×280]O Tribunal Regional Eleitoral julga, na próxima segunda-feira (19), o pedido de cassação do diploma do prefeito de Dom Expedito Lopes, Alecxo de Moura Belo, e seu vice, Francisco de Assis Marcolino Dantas. A acusação também pede a inelegibilidade dos acusados.
Sob o prefeito e o vice pesa a acusação de compra de voto na eleição de 2012. O processo foi aberto após denúncia da candidata a prefeita derrotada Francisca Ivete do Nascimento Lima.
O julgamento foi adiado por três vezes e está agora na pauta do dia 19. O relator é o desembargador Dioclécio Sousa da Silva. Fonte: Cidade Verde
DENÚNCIAS DE VEREADORES
Quatro vereadores do município de Dom Expedito Lopes (a 281 quilômetros de Teresi-na) denunciaram o prefeito Alecxo de Moura Belo (PSB) de estar cometendo irregularidades em sua administração. Segundo os parlamentares, eles já ingressaram com três ações, sendo duas no Ministério Público Federal e uma no Estadual para que as denúncias sejam investigadas.
De acordo com o vereador Jernando Moura (PTB), uma das mais graves denúncias é com relação a servidores fantasmas. Ele, em conjunto com os vereadores Evanil Conrado (PRTB), Jozenilza Moura (PSD) e Marcones Silva (PSD) apontam que os balancetes apresentados pela própria prefeitura apresentam distorções.
“Eles afirmaram que cederam quatro serventuários para o Fórum da comarca de Picos (a 306 quilômetros de Teresi-na), mas em um pedido que fizemos no próprio fórum, não consta o nome de dois”, disse o parlamentar Jernando Moura. Ele acrescenta que a prática configura crime de tráfico de influência e que consta na planilha da prefeitura os recibos de pagamentos, a nota de empenho e as transferências bancárias feitas para os quatro funcionários.
Os vereadores contam que o Ministério Público Estadual pediu até que o prefeito apresentasse explicações, já que, de acordo com o Fórum de Picos, estes dois outros funcionários jamais compareceram ao local de trabalho até o dia 25 de junho de 2013. “Sendo que, geralmente são cedidos funcionários efetivos e não comissionados que entraram na prefeitura de janeiro pra cá, como está acontecendo no município”, explicou o parlamentar.
As outras denúncias são com relação a educação. “Várias irregularidade nos chamaram a atenção, uma delas é que a própria secretária recebe remuneração por dois turnos de trabalho como professora. Ela é concursada, poderia até acumular as funções, mas não poderia receber as duas remunerações”, disse a vereadora Jozenilza Moura.
A parlamentar aponta que a secretária de Administração também pratica a mesma irregularidade. “Tem também a contratação de 78 servidores sem concurso e também a contratação da compra de sacos de cimento a R$ 25,50, sendo que o preço de mercado é de R$ 21 e R$ 22”, disse. A vereadora acrescenta esperar que os meios de comunicação ajudem a “dar” celeridade ao processo. “Vereador do interior malha em ferro frio”, concluiu. Fonte: Jornal Diário do Povo
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