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Wilson Martins lança programas “Brasil Sem Miséria” e “Mais Viver” em Picos

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Wilson Martins lança programas em Picos. Foto: Jailson Dias

O governador do Estado do Piauí, Wilson Martins (PSB), veio a Picos na manhã deste sábado (26) para lançar oficialmente os programas “Brasil Sem Miséria” e “Mais Viver”. O evento aconteceu no auditório do SEBRAE e contou com a presença da tradicional comitiva que o acompanha quando de suas visitas a região de Picos.

Em entrevista a imprensa picoense, o Governador informou que o território do Vale do Guaribas, que compreende 39 municípios, foi o escolhido para dar início a esses programas no Estado do Piauí. O “Brasil Sem Miséria”, a menina dos olhos do Governo Federal, já está em fase de implantação. Um grupo de técnicos da empresa EMPLANTA está realizando o diagnóstico da região.

“Serão beneficiados 20 município do Território, aqueles que têm maior quantidade de pessoas incluídas na linha da miséria e principalmente aqueles incluídos no programa Bolsa Família”, explicou o governador Wilson Martins.

No Brasil Sem Miséria, 90 famílias serão selecionadas para a elaboração dos projetos que deverão beneficiados. O Governador explica ainda que o “Mais Viver” incluiria programas de infraestrutura, como a construção de viadutos, pontes, pavimentação asfáltica.

Wilson Martins informou que 78% dos piauienses que vivem na “linha de miséria” residem em localidades da zona rural dos municípios, o que torna viável o direcionamento de programas para esses setores. “É por isso que queremos investir em projetos de pequenas hortas irrigadas, e programas simples como o da galinha caipira e apicultura”, declarou.

O secretário Nacional de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, Gerônimo Rodrigues, comentou que as políticas públicas precisam chegar ao público alvo desses programas. Ele explica que mesmo que as iniciativas sejam do Governo Federal, é necessária a participação de Estados e Municípios.

Sobre o Brasil sem Miséria, ele explicou que os técnicos vão até a família para elaborar o diagnóstico da região e a partir disso saber quais as ações a serem desenvolvidas através do fomento de R$ 2.400 por família. Inicialmente a ideia é de que as famílias possam se alimentar e depois vender o excedente. “Essa é a nossa intensão, mas isso só vai acontecer depois que o técnico elaborar o relatório”, explicou.

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