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Empresa que vai gerir rodoviária de Picos será anunciada essa semana

O Governo do Estado divulga ainda nesta semana as empresas que vão gerir os terminais rodoviários das cidades de Teresina, Picos e Floriano, através de Parcerias Público Privadas. Amanhã (03) será realizada a 1ª sessão do processo de identificação das empresas. Às 9h, no auditório da Secretaria de Administração, o Governo vai avaliar as propostas técnica e de preço das empresas para gerir os terminais. De acordo com a superintendente de Parcerias e Concessões, Viviane Moura, é provável que ainda esta semana sejam apresentados os nomes de empresas vencedoras.

Viviane Moura explica que poderão participar do processo as empresas que solicitaram o edital da licitação e fizeram a visita técnica às rodoviárias, condições impreteríveis. “As primeiras propostas a serem abertas serão as técnicas, porque o governo está priorizando a escolha de parceiros que tenham condições de gerenciar os terminais. Em seguida, serão abertas as propostas de preço de outorga, que é o valor a ser repassado pelas concessionárias ao ente público pela exploração econômica dos terminais”, explica.

Terminal rodoviário Zuza Baldoíno

As propostas serão avaliadas pela equipe da Superintendência de Parcerias e Concessões e as empresas vencedoras serão anunciadas em seguida, para posterior assinatura dos contratos.

O secretário estadual de Governo, Merlong Solano, afirma que esse será um importante passo para a concretização de parcerias público-privadas que garantam atendimento de qualidade à população usuária desses terminais. “Os contratos preveem a realização de reformas emergenciais e obras de modernização já no primeiro ano, além da instalação de sistemas de tecnologia”, ressalta.

Para Picos e Floriano, será permitido que as empresas concorram em conjunto, ou seja, na forma de consórcio. A concessão da rodoviária de Teresina não permitirá consórcio em virtude da características de demanda e fluxo de passageiros, o que exige conhecimento e habilidade técnica mais apurada.

Por: João Magalhães – Jornal O DIA

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