Piauí está com tendência de estabilidade nos casos de Covid-19
Levando em consideração os últimos 14 dias, a variação de casos é de 4% com média móvel de 210 casos.
A pandemia de Covid-19 segue em tendência de estabilidade no Piauí. Levando em consideração os últimos 14 dias, a variação de casos é de 4% com média móvel de 210 casos. As mortes provocadas pela doença caíram 26 % com média móvel de dois óbitos. No mês de novembro, por três vezes não foram registrados óbitos em 24 horas até o fechamento do boletim.
Além do significativo avanço na vacinação, Florentino Neto destaca a eficácia das medidas adotadas pelo Governo do estado no combate à pandemia e reforça que, além da imunização, o uso de máscara e o distanciamento social foram fundamentais para o Piauí alcançar os números atuais de controle do coronavírus.
O secretário estadual de Saúde aponta que a agilidade logística do Piauí em distribuir as doses para os municípios fez toda diferença para o sucesso da vacinação no estado e a consequente queda no número de óbitos. “Estamos otimistas, mas continuamos vigilantes em relação aos números, já que o vírus continua entre nós e só a prevenção nos protege, efetivamente, contra o ele”.
Apesar dos bons índices, Florentino Neto garante que a estrutura de leitos montada durante a pandemia permanecerá instalada por tempo indeterminado. No entanto, com a diminuição da demanda de pacientes com suspeita ou confirmação da doença, muitos equipamentos foram remanejados para atender a outras enfermidades.
“A estrutura permanece montada, com leitos de UTI atendendo exclusivamente Covid-19 nas cidades Teresina, Parnaíba, Piripiri, Picos, Oeiras, Floriano e Bom Jesus. Em caso de necessidade, elas serão remanejadas novamente”, informou o secretário. Com a queda das taxas de ocupação e internação apenas a UTI Covid de São Raimundo Nonato foi transformada em UTI geral”, disse o gestor.
Florentino Neto afirma que o momento requer muita responsabilidade da população para que o Piauí diminua ainda mais o registro de casos e óbitos. “O relaxamento nos cuidados poderá trazer um aumento na contaminação, gerar novos casos e propiciar mais mortes. Não é o momento de abandonar a proteção ”, alerta o gestor.
Fonte: Ascom SESAPI