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Policiais recebem contraproposta e definem se seguem paralisação

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Após contraproposta do governo em reunião na tarde desta terça-feira [21] na Secretaria de Segurança Pública, os Policiais Civis do Piauí irão definir nesta quarta-feira se transformam a paralisação de 72 horas – iniciada na segunda e que encerra amanhã- em greve. Na pauta, eles reivindicam reajuste salarial. Por conta da paralisação, crimes como ameaça, injúria, calúnia, tráfico de drogas e lesão corporal não estão sendo investigados.

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A reunião na tarde desta terça-feira contou com a presença do secretário de Segurança Fábio Abreu, o delegado geral Riedel Batista e representantes do Sindicato dos Policiais Civis. Na ocasião, foi apresentada uma contraproposta do Governo, que será apresentada para classe em assembleia nesta quarta-feira. “Ainda é greve até amanhã. Com a proposta, vamos chamar categoria se vamos transformar em greve de tempo indeterminado. Se a categoria aceitar, daremos um tempo e conversaremos”, destaca o presidente do Sindicato, Constantino Júnior.

Os policiais reivindicam um reajuste salarial tendo em vista o descumprimento por parte do Governo do Estado de um acordo judicial firmado entre a categoria e o governo em 2015. Neste, a menor diferença salarial dentro da categoria seria de 60%.

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O presidente do sindicato afirma que o grande problema no reajuste dos salários são os delegados, que conseguiram, através de uma alteração na constituição, alterar os vencimentos na categoria do executivo para o judiciário, o que aumenta o teto da classe e acabaria criando um rombo para o estado e dificultaria a negociação de melhoria de salário para os policiais. “Isso vai ter consequência, pois trabalham juntos [delegados e agentes] e recebem tratamento desigual com relação ao salário”, destaca.

FOTE; Cidade Verde

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