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Tribunal de Picos Julga acusado de matar irmão a pedradas no bairro Morada do Sol em Picos

Pedro Santos Cantídio enfrenta a justiça pela acusação de assassinar o próprio irmão, em um julgamento marcado por expectativas de justiça e alegações de legítima defesa.

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O Fórum de Picos vira o palco de um drama familiar esta quinta-feira (15) com o Tribunal do Júri julgando Pedro Santos Cantídio, acusado de assassinar seu próprio irmão. Presidindo a sessão está a juíza da 5ª Vara da Comarca de Picos, Nilcimar Rodrigues de Araújo, e oito testemunhas foram arroladas por ambos os lados, defesa e acusação.

A acusação de homicídio contra o próprio irmão, é proveniente de um incidente ocorrido em 07 de dezembro de 2019, no bairro Morada do Sol, em Picos. A vítima, Daniel Cantídio, foi fatalmente ferida a pedradas por Pedro Santos Cantídio.

Francisco Rodrigues de Assis Santiago Júnior, o promotor de Justiça da 5ª Promotoria de Picos, expressou esperança para um julgamento justo, qualificando o crime como “chocante”, devido ao seu motivo fútil e meios cruéis que dificultaram a defesa da vítima.

Entretanto, o defensor público, Leonardo Bandeira, indica que a defesa irá argumentar a favor da tese de legítima defesa do réu. Segundo ele, há indícios que sugerem uma possível legítima defesa, que será discutida perante o júri ao longo do julgamento.

Esse julgamento ocorre mais de três anos após o incidente, com a expectativa de que se estenda até a noite, quando a juíza proferirá a sentença com base nas decisões do júri.

Pedro Santos Cantídio se entregou à polícia dois dias após o crime e desde então esteve preso na Penitenciária José de Deus Barros, aguardando seu julgamento.

RESUMO DA NOTÍCIA:

  1. Pedro Santos Cantídio, acusado de assassinar seu próprio irmão, está sendo julgado no Fórum de Picos nesta quinta-feira (15).
  2. O crime ocorreu em 07 de dezembro de 2019, no bairro Morada do Sol em Picos.
  3. A promotoria espera um julgamento justo, descrevendo o crime como “chocante”, dada a natureza fútil e cruel do ato.
  4. A defesa apresentará a tese de que o réu agiu em legítima defesa.
  5. O julgamento ocorre mais de três anos após o crime, com a expectativa de que a sentença seja proferida ao fim do dia.
  6. Pedro Santos Cantídio se entregou à polícia dois dias após o incidente e tem estado preso desde então na Penitenciária José de Deus Barros.
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