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Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem mantem greve no Piauí

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Enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares paralisaram suas atividades no Piauí. A decisão foi tomada em Assembléia que decidiu pela greve por tempo indeterminado em todos os hospitais da rede estadual de saúde. O movimento começou  quinta-feira (4), e permanece firme no feriadão período considerado crítico para os hospitais.

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De acordo com Tânia Luz , membro da diretoria estadual  do Sindicato dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem do Piauí (Senatepi),  a greve foi aprovada após o governo ter cortado metade do valor da insalubridade e não ter cumprido com o reajuste salarial deste ano, dentre outras reivindicações da categoria. ” A regulação do pagamento da Gimas,  criação do plano de cargos, carreira e salário única da enfermagem, Reposição da insalubridade e correção do valor do adicional noturno”, disse Tânia Luz que também é enfermeira do Hospital Regional Justino Luz em Picos.

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Ainda conforme Tânia se o governo não atender as reivindicações a greve continuará por tempo indeterminado.  A categoria está unida  e seguirá a orientação do Senatepi, mantendo apenas atendimento a pacientes vítimas de acidentes automobilísticos, perfuração por arma branca, bala, afogamentos, choque elétrico, enfim, casos de urgência grave. Os demais casos não terão atendimento imediato, devido à equipe reduzida”, explicou.

Sobre o corte na insalubridade, a Secretaria de Administração informou a imprensa na capital que uma análise feita na tabela de pagamento apontou que o pagamento do benefício estava sendo feita de forma distorcida. Ao invés de 5, 10 e 20%, como determina a lei, o estado pagava 10, 20 e 40%. Baseando-se na lei 6.55 de 7 de julho de 2014, que determinava o corte, o governo acatou e pagará no máximo R$ 400.

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