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II Café Inclusivo é realizado na UESPI de Picos

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Por Thalita Albano 

O Grupo de Estudos em Educação Inclusiva (GEEI) realizou, na tarde desta quinta-feira (22), no auditório da Universidade Estadual do Piauí – campus professor Barros Araújo, o segundo Café Inclusivo, que mediado pela coordenadora do curso de enfermagem da UESPI Antônia Lucmary, abordou a temática da assistência à saúde de pessoas com Síndrome de Down.

O evento, coordenado pelas professoras do curso de licenciatura em pedagogia Fabrícia Gomes e Kátia Moura, está em sua segunda edição e tem como objetivo, debater sobre inclusão escolar e social em uma perspectiva interdisciplinar. O projeto busca discutir com todos os cursos da universidade, a cada mês, uma temática diferente que aborde temas voltados para a inclusão, sobretudo, na área da educação especial.

II Café Inclusivo é realizado na UESPI de Picos- Foto: Ascom

Nesse segundo encontro, procurou-se enfatizar a área da saúde e a necessidade de uma inclusão social eficaz, sobretudo, as pessoas portadoras da síndrome de down. Enfermagem foi o curso escolhido para apresentar aos participantes, as principais características, bem como os cuidados necessários que se deve ter com as pessoas que possuem o cromossomo do amor. Para auxiliar no debate, os presentes contaram com a participação da enfermeira Roseane Luz, que trabalhou o tema sanando possíveis dúvidas e frisando sempre a necessidade de tratar de maneira igual e inclusa, todas as pessoas.

A professora e coordenadora Antônia Lucimary, falou da importância de se trabalhar a inclusão dentro da universidade, como também na sociedade. Segundo ela, “essa inclusão é mais que necessária. Nós só iremos ter o mundo que queremos se a colocarmos em prática. Se procuramos melhorar a sociedade em que vivemos, devemos começar melhorando a nós mesmos, acolhendo a cada um, indiscriminadamente”, falou ela. Meirinha, como é popularmente conhecida, falou ainda do seu desejo de as pessoas olharem umas as outras como seres humanos normais e que a partir da sua fala nesse evento, a semente da inclusão seja plantada em cada um.

O projeto Café Inclusivo tem continuação e se estende até dezembro deste ano, onde, ao final, emitirá aos participantes, um certificado com carga horária de 40h expedido pela Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX). Segundo a comissão organizadora, o próximo encontro acontecerá em julho e terá como mediador e participante, o curso de licenciatura em Educação Física que abordará a temática da educação física adaptada.

A coordenadora e idealizadora do projeto Fabrícia Gomes, destacou sua satisfação com a realização do Café Inclusivo que está em seu segundo encontro. “Sem procurar palavras mais rebuscadas, eu digo apenas que estou muito feliz, principalmente porque a partir disso nós podemos ser multiplicadores desse conhecimento e podemos ainda, colaborar para que essas pessoas e tantas outras tenham uma qualidade de vida melhor”, disse Fabrícia.

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